quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

...mesmo na obscuridade mais profunda....






Partindo de algo que não se extingue, porque latente em tudo o que existe,


houve alguém que quis que se partilhasse com a sala....


musica, palavra, luz todas dançaram naquele canto. Perfeito.



Acredito que,

Tudo já existe. Fisicamente ou não,

Algures, num qualquer canto do tempo aquilo que será

já se encontra, desde sempre, embrionário.

Até que um dia decide nascer,

Então,

Há uma altura que se começa por revelar na nossa mente

Alí se implanta e não desaparece,

Como uma comichão que nos impele a coçar.

Como uma moínha....


Se aquilo passa, morre.

Se não passa, torna-se inevitável que nasça.

Eis então que a Vontade se manifesta.

E tudo acontece.


Estranhos os caminhos da luz



Consumatum est.

1 comentário:

Ricardo Ávila disse...

Uma moínha. Gosto. Gosto muito.